Sábado, 01 de março de 2025
A resposta imediata é sempre afirmativa, e ainda recomendamos a inclusão da palavra ‘Interino’. Por que?
A equipe e os pares devem ser informados sobre a atuação profissional do Interino, quanto às responsabilidades assumidas na gestão da equipe e das funções organizacionais que irá liderar, os trabalhos e projetos a serem realizados e o prazo estabelecido.
O Gestor Interino é contratado para atender uma demanda do cliente na estrutura organizacional, em processos existentes que requerem uma substituição temporária ou desenvolver ou implantar esse processo junto às equipes. Ele ‘joga com o time e faz parte do elenco’.
Sobretudo se o Interino for o CEO, faria sentido representar o desenho organizacional da Empresa sem o primeiro Líder, aquele que responde aos Acionistas e/ou Conselho? Certamente não seria sensato representar uma Organização sem seus líderes, quando liderança é essencial.
A condição de interinidade é uma modalidade de contratação desejada por quem assim atua: estar na Organização para aportar resultados e responder por eles. Logo deve estar representado no Organograma (independentemente do modelo organizacional - hierárquico, matricial, em rede ...), para que equipe e colegas saibam que está lá para integrar e agregar resultados contratados, junto e com a equipe da empresa cliente.
A Gestão Interina proporciona significativas vantagens competitivas às Organizações. Particularmente, o “Interim Management” oferece às empresas o acesso a competências, conhecimentos, habilidades e experiências que dificilmente poderiam gerar internamente sem muito tempo e investimentos, bem como modelos gerenciais positivos e diferenciados para seu pessoal efetivo, além de poder ser veículo para mudanças profundas e redirecionamentos significativos em gestão empresarial.
Assim, consideramos que a Integração de um Gestor Interino à contratante é definida não apenas como o processo pelo qual o Executivo Interino é apresentado à Organização, senão também, como os membros efetivos da Organização são introduzidos à Gestão Interina!
Caso a empresa tenha uma política ou prática de envolvimento dos empregados e comunicação aberta, excluir o profissional Interino do Organograma, por considerá-lo temporário, é suscetível de diminuir a credibilidade na comunicação interna, da qual o documento é uma ferramenta.
A forma de integração do Interino afeta também, e muito, o papel de liderança a ser assumido por ele. Isso pode ser irrelevante no caso de consultoria de gestão, mas é fundamental no caso do Interino, cujo papel pode ser questionado ou mal entendido, exatamente pela sua não representação no Organograma, instrumento de divulgação do formato organizacional e do “quem é quem” na Organização.
Quando encontramos um Interino da Eksper representado no Organograma do Cliente, sentimos orgulho profissional, isso nos indica que assumiu responsabilidades, que foi aceito na equipe, a integração foi bem conduzida e está desempenhando com excelência o que foi contratado, mesmo sendo finito o tempo. Aliás, o organograma na sua Empresa fica imutável por quanto tempo?
A Eksper Interim Management é a primeira e única empresa brasileira especializada em prover Gestores Interinos dos diversos níveis e especialidades, para todos os segmentos de mercado, de forma ágil, eficaz e a custos extremamente competitivos.